terça-feira, 27 de outubro de 2020

 

APRESENTAÇÃO 



  Estou começando a escrever um livro. Um livro que sempre tive a vontade de escrever. Um relato de minha vivência política na vida banal do Partidão. Coisas que se eu não contar, dificilmente vão ser narradas por outras pessoas, daí o nome (provisório) Histórias que ninguém vai contar.

  Essa iniciativa tem em mente 2022, quando o Partido Comunista Brasileiro, hoje Cidadania, deverá completar 100 anos de existência. Será uma homenagem à cultura pecebista, essa que se estende além das nossas fronteiras partidárias.

  Como não compartilhar histórias como a da reunião dos comunistas dentro do Colégio Auxiliadora, da nossa mesa de reuniões furada a bala, do cosmonauta soviético correndo atrás das interpretes na madrugada, do nosso esforço de educação política no CEPES e na escola de quadros do PCUS.

  Será um livro sem inibições, coisas dessas a que os septuagenários não estão sujeitos.

  Desde o começo pretendo ir compartilhando com os amigos e companheiros, daí a publicação dos textos à medida que forem sendo produzidos, para isso vou usar meu blog. Ao final, se não desistir da ideia, esses textos vão compor meu livro, talvez até enriquecido, pelas críticas e as observações dos leitores.

Fausto Matto Grosso

 

12 comentários:

Jose Augusto Guedes disse...

Grande idéia essa de registrar suas memórias! 👍

Ângelo Marcos Arruda disse...

Muito boa a ideia pois em parte eu faço parte dela.

Unknown disse...

Grande Fausto. Aguardo essa preciosidade.

Unknown disse...

Parabéns pela iniciativa, Fausto. Sem dúvida uma bela e necessária contribuição. Abraço,
Ivan.

Unknown disse...

Parabéns meu camarada a sua virtude contribuição do passado podemos abraçar o nosso partido com quadro ético

Unknown disse...

Quando achamos que estamos " certo", devemos mesmo lutar pelo nosso ideal. Isso demonstra a genética do nosso corajoso Avô.

FAUSTO MATTO GROSSO disse...

Obrigado pelos comentarios. Apareçam sempre

FAUSTO MATTO GROSSO disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
FAUSTO MATTO GROSSO disse...

Obrigado pelos comentarios. Apareçam sempre

Contra Covid disse...

Fausto, você é um monumento vivo da luta pela liberdade. Só lembrando que o PCB ainda existe, embora menor. Quanto ao Cidadania, você acha mesmo que ele é um herdeiro digno de gente como Hércules Correa e Astrogildo Pereira?

O caminho se faz ao caminhar disse...

Parabéns, Professor Fausto! Uma iniciativa oportuna, necessária e, sobretudo, histórica.
Em meu modesto entender, Você e os igualmente queridos Carmelino e Onofre (o irmão do grande Amigo pessoal que foi o saudoso Manoel da Guató) têm em sua responsabilidade a memória viva do glorioso PCB.
A propósito, pessoas inesquecíveis como os Camaradas Saturnino, José Rodrigues, Granja, Adolpho Emydio, Amorésio, Montenegro e Guinemel, só para citar alguns, acredito que Você irá contar...
Grande abraço!
Schabib

Paulo Roberto Cimó Queiroz disse...

Valeu, camarada Fausto, bora escrever essas histórias!