APRESENTAÇÃO
Estou começando a
escrever um livro. Um livro que sempre tive a vontade de escrever. Um relato de
minha vivência política na vida banal do Partidão. Coisas que se eu não contar,
dificilmente vão ser narradas por outras pessoas, daí o nome (provisório) Histórias
que ninguém vai contar.
Essa iniciativa tem em
mente 2022, quando o Partido Comunista Brasileiro, hoje Cidadania, deverá
completar 100 anos de existência. Será uma homenagem à cultura pecebista, essa
que se estende além das nossas fronteiras partidárias.
Como não compartilhar
histórias como a da reunião dos comunistas dentro do Colégio Auxiliadora, da
nossa mesa de reuniões furada a bala, do cosmonauta soviético correndo atrás
das interpretes na madrugada, do nosso esforço de educação política no CEPES e
na escola de quadros do PCUS.
Será um livro sem
inibições, coisas dessas a que os septuagenários não estão sujeitos.
Desde o começo
pretendo ir compartilhando com os amigos e companheiros, daí a publicação dos
textos à medida que forem sendo produzidos, para isso vou usar meu blog. Ao
final, se não desistir da ideia, esses textos vão compor meu livro, talvez até
enriquecido, pelas críticas e as observações dos leitores.
Fausto Matto Grosso
12 comentários:
Grande idéia essa de registrar suas memórias! 👍
Muito boa a ideia pois em parte eu faço parte dela.
Grande Fausto. Aguardo essa preciosidade.
Parabéns pela iniciativa, Fausto. Sem dúvida uma bela e necessária contribuição. Abraço,
Ivan.
Parabéns meu camarada a sua virtude contribuição do passado podemos abraçar o nosso partido com quadro ético
Quando achamos que estamos " certo", devemos mesmo lutar pelo nosso ideal. Isso demonstra a genética do nosso corajoso Avô.
Obrigado pelos comentarios. Apareçam sempre
Obrigado pelos comentarios. Apareçam sempre
Fausto, você é um monumento vivo da luta pela liberdade. Só lembrando que o PCB ainda existe, embora menor. Quanto ao Cidadania, você acha mesmo que ele é um herdeiro digno de gente como Hércules Correa e Astrogildo Pereira?
Parabéns, Professor Fausto! Uma iniciativa oportuna, necessária e, sobretudo, histórica.
Em meu modesto entender, Você e os igualmente queridos Carmelino e Onofre (o irmão do grande Amigo pessoal que foi o saudoso Manoel da Guató) têm em sua responsabilidade a memória viva do glorioso PCB.
A propósito, pessoas inesquecíveis como os Camaradas Saturnino, José Rodrigues, Granja, Adolpho Emydio, Amorésio, Montenegro e Guinemel, só para citar alguns, acredito que Você irá contar...
Grande abraço!
Schabib
Valeu, camarada Fausto, bora escrever essas histórias!
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